04
Dez03
Hoje acordei cedo mas deixei-me ficar na cama.
Fiquei a olhar para a minha vida, ás vezes é preciso!
Então recordei o melhor destes últimos 4 anos. Incluindo as praxes.
Quando cá chegamos só nos apetece voltar, mas depois vamos nos habituando e quando somos finalistas custa tanto pensar que nos vamos embora
Ainda não nos separamos e já sentimos uma saudade imensa uns dos outros. Sabemos que para o ano nada será igual! E é difícil pensar que a realidade que conhecemos vai deixar de existir, mais é ainda mais atemorizador pensar que vamos entrar para uma realidade nova cheia de perigos e que não teremos ninguém para nos ajudar.
É difícil pensar que estaremos longe dos amigos. E como é possível crescermos tanto em tão pouco tempo. Agora é como se fossemos um barco à deriva que já não quer voltar para o porto de onde saiu, mas ainda não encontrou um porto seguro andamos à deriva no mar alto à mercê das tempestades e de todos os perigos que os pequenos e inexperientes barquitos correm. Temos pouca bagagem mas valiosa e por termos barco próprio mas inexperiente as coisas ficam dificultadas, pois todos pensam que têm barcos melhores que o nosso. E só querem barcos com experiência, mas esquecem que um dia eles também não sabiam navegar e alguém os ensinou. Nós não queremos tirar o lugar a ninguém só queremos aprender a velejar e encontrar um porto onde arrumar o nosso barquinho para descansarmos e navegarmos num mar seguro.
Fiquei a olhar para a minha vida, ás vezes é preciso!
Então recordei o melhor destes últimos 4 anos. Incluindo as praxes.
Quando cá chegamos só nos apetece voltar, mas depois vamos nos habituando e quando somos finalistas custa tanto pensar que nos vamos embora
Ainda não nos separamos e já sentimos uma saudade imensa uns dos outros. Sabemos que para o ano nada será igual! E é difícil pensar que a realidade que conhecemos vai deixar de existir, mais é ainda mais atemorizador pensar que vamos entrar para uma realidade nova cheia de perigos e que não teremos ninguém para nos ajudar.
É difícil pensar que estaremos longe dos amigos. E como é possível crescermos tanto em tão pouco tempo. Agora é como se fossemos um barco à deriva que já não quer voltar para o porto de onde saiu, mas ainda não encontrou um porto seguro andamos à deriva no mar alto à mercê das tempestades e de todos os perigos que os pequenos e inexperientes barquitos correm. Temos pouca bagagem mas valiosa e por termos barco próprio mas inexperiente as coisas ficam dificultadas, pois todos pensam que têm barcos melhores que o nosso. E só querem barcos com experiência, mas esquecem que um dia eles também não sabiam navegar e alguém os ensinou. Nós não queremos tirar o lugar a ninguém só queremos aprender a velejar e encontrar um porto onde arrumar o nosso barquinho para descansarmos e navegarmos num mar seguro.