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Adivinha!

Adivinha sobre o que vou falar hoje? Um sitio onde posso falar de tudo o que me apetece...

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Adivinha!

11
Set22

A Cultura...


Milheiras

Talvez esteja a ser tendenciosa, mas acho que ficou comprovado que a cultura (todos os tipos de cultura), são fundamentais para a nossa sobrevivência enquanto seres humanos. Acho que a pandemia veio comprovar isso!

Apesar de na minha casa, com um bebé de meses, nos confinamentos, não houve muito espaço para a cultura, ou talvez não...

Nunca as miúdos em idade escolar foram tão estimulados, para trabalhar com aquilo que tinham em casa, fizemos vídeos a cantar, a tocar, fizemos instrumentos, esculturas, pinturas e diagramas, banda desenhada, fizemos receitas, bordamos...

Se foram dias muito cansativos? Foram.

Se conseguimos ser felizes? Sim, conseguimos!

Agora que estamos a voltar à normalidade incentivo o meu filho investir na cultura. Talvez não lhe possa proporcionar tantas viagens quanto gostaria.

Mas cá em casa nunca lhe faltou livros, e como gosta de música faço os sacrifícios que for preciso para lhe proporcionar experiências inesquecíveis, que eu acabo por viver juntamente com ele.

O meu filho não é melhor que os outros...Nem quero que seja!

Quero que se seja feliz que use a cabeça para pensar, que seja independente mesmo que isso faça com que discorde de mim..

Mas no passado dia 4 de setembro, ele e mais 249 músicos encheram o palco da Aula Magna, na plateia estavam pais e familiares, se alguma vez pensei que seria possivel? Nunca!

Se me senti a rebentar de orgulho, senti mas não foi só por mim foi por todos os pais que incentivaram e permitiram que aqueles jovens durante uma semana, estivessem a divertir-se e a trabalhar para chegarmos a momento sublime como aquele..


 

 

10
Ago16

Quando nos transformamos na nossa mãe?


Milheiras

Resultado de imagem para mae e filha

 

Quando começamos a formar a nossa personalidade e no fundo a despertar para o mundo que nos rodeia, olhamos para determinadas atitudes dos nossos pais e dizemos:

"Eu nunca vou fazer isto a uma filho meu!"

" Eu nunca vou dizer isto um filho meu!"

"Eu nunca vou ser assim!"

O meu pai sempre foi uma pessoa ponderada, também tem as suas falhas, mas eu sempre me dei bem com ele e continuo a dar. Já a relação com a minha mãe sempre foi muito conflituosa, e continua a ser embora desde que eu sou mãe há uma espécie e paz podre entre nós. Mas dantes, eu dizia que tínhamos uma relação conflituosa porque que eu era o oposto dela, hoje tenho consciência que é exactamente o o contrário! Sou demasiado parecida com ela, tanto que luto para ser oposto, o que faz com que esteja em conflito permanente comigo mesma e por sua vez com ela. Mas se há coisa de que me orgulho é ser uma mãe descontraída, embora isso para mim muitas vezes seja motivo de sofrimento interno.

Por vezes dou por mim a evitar transformar-me na minha mãe!

11
Set13

Professores/as


Milheiras

Bem, eu estava um pouco afastada desta coisa da educação e de facto não percebo quando os professores deixaram de ser professores para serem nem sei bem o quê, talvez "burocratas". 

Eu sei que estou a sofrer de um síndrome qualquer, pois o meu filho vai para a pré este ano pela primeira vez, como não foi ao infantário ou creche, tenho de estar a sofrer de um síndrome qualquer.

Mas a fronteira do síndrome de mãe e o ridículo das burocracias ou incompetência, não devem ser muito visíveis pois não sei onde começa o síndrome e onde termina a incompetência.

Ontem foi a reunião de pais.  Sempre pensei que nos fizessem preencher algum formulário com mais algumas características dos nossos filhos, para além dos dados biográficos.  Esta ideia de misturarem os miúdos de várias idades, e uns já estarem a frequentar a pré e os entrarem por 1ª vez na mesma turma para os miúdos até pode ser benéfica, mas para os pais nem por isso. Pois  "Tal como no ano passado" ," Isso, é igual ao não passado" ( o único problema é que eu e mais alguns pais não tivemos lá no ano passado). Acho que, os professores deviam aproveitar aquele espaço para partilhar informações úteis com os pais, para além dos dados biográficos...

Mas se calhar isto é só o síndrome de mãe.

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